Ampliando o tema da semana: PROSPERIDADE, pensando sistematicamente, existem alguns aspectos considerados importantes para que nós sejamos livres para sermos pessoas prósperas. Primeiramente, tem a ver com a ORDEM, onde nossos pais estão lado a lado, e nós filhos estamos menores a sua frente, numa hierarquia começando do primeiro filho ao último.
Posteriormente, refere-se ao TOMAR nossos pais e RECEBER nossa VIDA. Aqui o essencial é simples, pois basta aceitar nossos pais assim como eles foram e são, sem reivindicações, sem querer que eles fossem de determinado jeito, que tivessem tido determinadas atitudes, sem julgamento, pois eles foram os pais perfeitos para nós, e, por outro lado, nos resta agradecê-los por terem nos dado o que temos de mais precioso, que é nossa VIDA. Continue lendo… “SÉRIE PROSPERIDADE – A Prosperidade numa visão sistêmica (2/3)”


As relações humanas começam com o dar e o tomar. Do mesmo modo, com o dar e o tomar começam também nossas experiências de culpa e inocência, pois quem dá tem também direito de reivindicar, e quem toma se sente obrigado. A reivindicação de um lado e a obrigação, de outro, constituem para toda relação o modelo básico de culpa e inocência. Esse modelo está a serviço da troca entre o dar e o tomar. Aqueles que dão e aqueles que tomam não descansam até que se chegue a um equilíbrio. Isto significa que aquele que toma tem que ter uma chance de dar e aquele que dá tem igualmente a obrigação de tomar. Ilustro isso com um exemplo:
Certa vez, ouvi uma história sobre uma índia anciã americana, a quem se perguntou como havia se tornado tão sábia, feliz e respeitada. Ela respondeu: “Em meu coração, vivem dois lobos: um lobo do amor e outro do ódio. Tudo depende de qual deles eu alimento a cada dia”. Essa lenda me dá certo arrepio. É, ao mesmo tempo, despretensiosa e esperançosa. Primeiro, o lobo do amor é muito estimado, mas quem de nós também não possui um lobo do ódio dentro de si? Ele está presente tanto em guerras distantes quanto ao nosso redor, na ira e na agressividade que dirigimos até mesmo a quem amamos. Segundo, a história sugere que todas as pessoas são capazes com base em ações cotidianas – de estimular e fortalecer a empatia, a compaixão e a bondade e também de dominar a hostilidade, o desprezo e a agressividade. O que são esses lobos e de onde vêm? E o que devemos fazer para alimentar o lobo do amor e matar o do ódio?
Vale a pena, contar uma história verídica que aconteceu com uma amiga, para exemplificar como uma situação real, impacta diretamente em nossa postura, em nossas ações e ainda, em levarmos o AMOR as outras pessoas.
Hoje compartilharei com vocês, queridos leitores algo muito rico que Bert Hellinger trouxe em um dos seus livros, que foi uma meditação, juntamente com duas orações aos nossos pais: Mamãe e Papai.
Você conhece alguém que tenha MEDO de algo?