Ser mãe: Ato sublime

a mãe

Ser mãe…. um ato sublime e de puro amor

Quando uma mulher fica grávida ela diz vários “SIMMMM” e um deles, que eu diria, o mais importante por sinal, é permitir a presença desse bebê em seu ventre, no seu útero.

Quer ato de mais amor do que esse?

Por amor… mesmo sem saber ou ter plena consciência disso. A mulher, a futura mamãe, permite a presença de seu filho (a) de troca de si mesma, ela começa num processo onde abre mão da sua individualidade para pensar com dualidade, por dois.

Ela utiliza dos seus recursos, seu corpo, sua corrente sanguínea para alimentar esse novo servindo que habita em sua morada.

Por isso, esse é um ato belíssimo, extremamente grandioso, supremo e nobre.

Portanto, não importa como foi sua infância, se atendeu as suas expectativas, se sua mãe foi atenciosa, carinhosa e amorosa com você desejava.

Muitas vezes nos deparamos com atitudes que por nosso julgamento, acabamos julgando como falta de amor, entretanto, mesmo em atitudes que possam demonstrar essa falta de amor, podem representar o amor para aquela pessoa.

Ou ainda, essa pode ser a melhor maneira dela agir.

Muitas vezes só precisamos voltar ao “útero” de nossa mãe, para entendermos e sentirmos esse amor, pois quando crianças somos livres do julgamento e capaz de nos conectarmos com essa grandeza, esse amor que muitas vezes sentimos falta, dentro do nosso coração. Sim…. Sabe aquela sensação de vazio , de falta, de um buraco no peito?

Pois é… convido você a fazer uma experiência, se tornar um bebê, uma criança pura e inocente, que através dos sentidos se conectará com esse amor de mãe.

Renata Reis – Psicóloga e Terapeuta Familiar Sistêmica

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